Os moradores do município de Assunção e região, manifestaram através de uma rede social descontentamento com os rumos tomados num protesto ocorrido em Assunção, cidade caririzeira que fica situada há cerca de 223 quilômetros da capital paraibana.
Os moradores se reuniram nas proximidades do Conjunto Habitacional José de Assis Pimenta, para reivindicar pela segunda vez em duas semanas, a substituição de redutores de velocidade por quebra molas na Rodovia PB 228, que foi bloqueada pelos "manifestantes".
O fato parecia normal, visto que o assunto ganhou força após a morte do empresário e
sanfoneiro Lola, depois que um caminhão o atropelou exatamente no local do ato.
sanfoneiro Lola, depois que um caminhão o atropelou exatamente no local do ato.
Segundo moradores os carros de grande porte não obedecem aos redutores, nem a sinalização, causando a necessidade dos quebra molas.
O problema veio quando o ato começou a perder a legitimidade de uma manifestação pacifica. O bloqueio na estrada segundo o servidor público Patrício Silva, chegou a durar cinco horas ininterruptas, causando sofrimento para doentes, pessoas idosas, estudantes e demais transeuntes que por ali passavam.
Os relatos de pessoas que viram tudo acontecer apontam que houve um incêndio provocado por algum tipo de material caseiro, destruição das lombadas existentes, agressão ao motorista da ambulância do município de Assunção e impedimento da passagem dos ônibus da empresa de transportes "Nacional".
Além disso, a rodovia denominada de Reintegração, também foi danificada. O procurador jurídico da prefeitura de Assunção também se expressou.
Pelas redes sociais José Neto Freire Rangel lamentou o ocorrido, e disse que os responsáveis precisam responder pelos danos causados ao patrimônio público como também pelo constrangimento das pessoas que foram prejudicas.
De acordo com informações da delegacia de policia local, o líder do movimento que culminou com essas ações, foi Leandro dos Santos Noberto que teria sido auxiliado ainda por outras duas pessoas, incluindo uma que tem vida pública.
De acordo com informações da delegacia de policia local, o líder do movimento que culminou com essas ações, foi Leandro dos Santos Noberto que teria sido auxiliado ainda por outras duas pessoas, incluindo uma que tem vida pública.
Fonte: Lázaro Farias


