O deputado Veneziano Vital do Rêgo (PMDB) criticou as medidas de contenção de gastos feitas pelo prefeito Romero Rodrigues nas secretarias e órgãos da prefeitura.
Ele destacou que as pessoas vão entender como demagogia as medidas tomadas pelo prefeito.
– As pessoas facilmente vão entender como demagogia, um jogo de cena, uma orquestração infantil. Isso é um modelo muito antigo de chamar atenção. Seria gesto do prefeito e vice-prefeito se, em 2013, ao invés de aceitar o aumento que recebeu de 100% no seu salário, tivesse dito não. Eu me recordo que fiz isso. Em 2005, havia uma proposta de aumentar o salário do prefeito de R$7 mil para R$12mil e eu simplesmente disse não – criticou.
Ele falou que a PMCG não pode se apresentar preocupada diante da contratação em excesso de comissionados com propósito de receber votos para as eleições de 2016.
O deputado enfatizou que isso é uma demonstração da falta de planejamento e que por falta de projetos e falta de gestão a PMCG perde recursos do governo federal.
Sobre a nomeação do ex-vice-prefeito José Luiz por Romero Rodrigues para assessoria no gabinete do prefeito, o deputado enfatizou que é uma decisão pessoal de Luiz e deseja que ele possa produzir como em sua gestão.
– Deve ser no mínimo constrangedor para quem participou de nossa gestão observar que a atual gestão fechou cozinhas comunitárias, restaurantes populares, está acabando com o Plínio Lemos e não dá sequência a obras que nós deixamos. No fundo, de maneira muito sincera, o José Luiz não está se sentido à vontade com essa opção. Mas, é uma decisão dele e não tenho autoridade para opinar sobre algo que só depende da decisão pessoal dele – concluiu.
As informações foram veiculadas na Rádio Caturité.
Ele destacou que as pessoas vão entender como demagogia as medidas tomadas pelo prefeito.
– As pessoas facilmente vão entender como demagogia, um jogo de cena, uma orquestração infantil. Isso é um modelo muito antigo de chamar atenção. Seria gesto do prefeito e vice-prefeito se, em 2013, ao invés de aceitar o aumento que recebeu de 100% no seu salário, tivesse dito não. Eu me recordo que fiz isso. Em 2005, havia uma proposta de aumentar o salário do prefeito de R$7 mil para R$12mil e eu simplesmente disse não – criticou.
Ele falou que a PMCG não pode se apresentar preocupada diante da contratação em excesso de comissionados com propósito de receber votos para as eleições de 2016.
O deputado enfatizou que isso é uma demonstração da falta de planejamento e que por falta de projetos e falta de gestão a PMCG perde recursos do governo federal.
Sobre a nomeação do ex-vice-prefeito José Luiz por Romero Rodrigues para assessoria no gabinete do prefeito, o deputado enfatizou que é uma decisão pessoal de Luiz e deseja que ele possa produzir como em sua gestão.
– Deve ser no mínimo constrangedor para quem participou de nossa gestão observar que a atual gestão fechou cozinhas comunitárias, restaurantes populares, está acabando com o Plínio Lemos e não dá sequência a obras que nós deixamos. No fundo, de maneira muito sincera, o José Luiz não está se sentido à vontade com essa opção. Mas, é uma decisão dele e não tenho autoridade para opinar sobre algo que só depende da decisão pessoal dele – concluiu.
As informações foram veiculadas na Rádio Caturité.