Servidora demitida do Hospital de Taperoá diz que foi vítima de perseguição política - instituição discorda

Há cerca de uma semana a assistente social do Hospital Geral de Taperoá, Aldeci Ramos, foi demitida da instituição e se mostrou insatisfeita com o afastamento. 

Ela manteve contato com a reportagem do Portal Lázaro Farias, e disse que está revoltada porque desempenhava as funções com zelo e assiduidade, não havendo razões concretas, segundo a assistente social, para uma demissão. 

Côca Ramos, como é mais conhecida, relatou que se sente perseguida politicamente, já que segundo a própria, sua posição política é incompatível com a das pessoas que gerenciam o Hospital de Taperoá. 

A instituição não quis comentar o assunto em si, mas ressaltou que as contratações e demissões, são de responsabilidade do Instituto Gerir -  Uma organização social que tem o objetivo de levar práticas da gestão privada para a administração pública -.

O referido instituto foi contratado pelo governo da Paraíba, para gerenciar o Hospital Geral de Taperoá.  

Através de uma rede social, Côca Ramos, mostrou sua revolta: 






Redação




Postagem Anterior Próxima Postagem