ASSUNÇÃO: PATRÍCIO CHAMA PRESIDENTE DA CAGEPA DE MENTIROSO
Numa entrevista concedida a rádio Tabajara FM em João Pessoa, em cadeia de rádio para toda a Paraíba, o presidente da Cagepa Deusdete Queiroga foi chamado de mentiroso pelo suplente de vereador da cidade de Assunção Patrício Silva. Ele aproveitou o momento da entrevista para questionar o gestor da Cagepa sobre a paralisação nos trabalhos da Adutora Coremas Assunção "não adianta insistir nas mentiras que tem sido propagadas pela Cagepa, disseram que a obra tinha sido reiniciada, eu estive lá, fotografei e filmei o absurdo de uma obra que continua paralisada, um desrespeito com o povo de Assunção". disse o suplente.
Numa entrevista concedida a rádio Tabajara FM em João Pessoa, em cadeia de rádio para toda a Paraíba, o presidente da Cagepa Deusdete Queiroga foi chamado de mentiroso pelo suplente de vereador da cidade de Assunção Patrício Silva. Ele aproveitou o momento da entrevista para questionar o gestor da Cagepa sobre a paralisação nos trabalhos da Adutora Coremas Assunção "não adianta insistir nas mentiras que tem sido propagadas pela Cagepa, disseram que a obra tinha sido reiniciada, eu estive lá, fotografei e filmei o absurdo de uma obra que continua paralisada, um desrespeito com o povo de Assunção". disse o suplente. O presidente Deusdete meio desconcertado tentou responder a intervenção de Patrício "se a caixa econômica aprovar o remanejamento, a obra recomeça em março, são questões técnicas e jurídicas que estão em jogo" argumentou e confirmou que os trabalhos realmente não foram reiniciados.
Em outro momento da intervenção, Patrício relembou uma declaração que o gestor da Cagepa fez no mês de janeiro ao Jornalista Lázaro Farias na indi FM 107.7 dizendo que os trabalhos estavam sendo reiniciados e que terminariam 6 meses depois, o que ele limitou-se a responder concisamente : "as pessoas confundem, eu disse que estávamos retomando e não que tínhamos retomado" ele lembrou que Assunção está nessa situação de falta de água a longas décadas e o novo governo não tem como resolver a questão em pouco mais de um ano. Ele terminou pedindo paciência aos assunçãoenses.
