Logo mais às 18hs, o plenário da Câmara Federal faz a indicação dos membros que vão compor a comissão especial que irá da parecer sobre o pedido de afastamento da presidente. Em até 48hs a comissão deve escolher o presidente e o relator do processo de impeachment.
Como os trabalhos devem levar 30 dias e o calendário do congresso se encerra dia 20, não haverá tempo suficiente.
Os governistas querem trabalhar no recesso e aproveitar a distração das férias. Já a oposição quer ganhar tempo para mobilizar a população nas ruas, e é esse caminho que o presidente da Câmara Eduardo Cunha quer seguir.
Ele, mais do que ninguém, precisa de tempo em sua estratégia de defesa no Conselho de Ética e se não houver recesso, o prazo utilizado para analisar o afastamento da presidente Dilma, será usado para analisar o seu próprio. Como Eduardo Cunha não tem a menor pressa, a questão deverá ser levada ao STF.
Eu confesso que defendo a agilidade do processo, mas essa não é a minha maior preocupação, afinal a bagunça pode durar mais um pouco, o que defendo é que com ou sem recesso, o impeachment passe o país a limpo.
Se Dilma provar inocência que se afaste de todos bandidos dessa pátria, coisa que ainda não fez – e, se for o caso, saia do PT, como já sugeriu o governador Ricardo Coutinho.
Se for culpada, pague pelos crimes, desocupe o cargo e dê licença para um novo Governo, porque o Brasil não pode parar.
Como os trabalhos devem levar 30 dias e o calendário do congresso se encerra dia 20, não haverá tempo suficiente.
Os governistas querem trabalhar no recesso e aproveitar a distração das férias. Já a oposição quer ganhar tempo para mobilizar a população nas ruas, e é esse caminho que o presidente da Câmara Eduardo Cunha quer seguir.
Ele, mais do que ninguém, precisa de tempo em sua estratégia de defesa no Conselho de Ética e se não houver recesso, o prazo utilizado para analisar o afastamento da presidente Dilma, será usado para analisar o seu próprio. Como Eduardo Cunha não tem a menor pressa, a questão deverá ser levada ao STF.
Eu confesso que defendo a agilidade do processo, mas essa não é a minha maior preocupação, afinal a bagunça pode durar mais um pouco, o que defendo é que com ou sem recesso, o impeachment passe o país a limpo.
Se Dilma provar inocência que se afaste de todos bandidos dessa pátria, coisa que ainda não fez – e, se for o caso, saia do PT, como já sugeriu o governador Ricardo Coutinho.
Se for culpada, pague pelos crimes, desocupe o cargo e dê licença para um novo Governo, porque o Brasil não pode parar.