Os arrombamentos continuam em Sumé. Depois das residências dos professores universitários, o alvo dos bandidos foi a Igreja Assembleia de Deus, que teve a sala da tesouraria arrombada por meliantes.
A zeladora da igreja ao chegar encontrou a porta aberta, o cadeado foi forçado e a fechadura quebrada. Os ladrões reviram gavetas atrás de dinheiro e no cofre da igreja conseguiram abrir as gavetas e levaram uma quantia em dinheiro de R$ 3.200,00 (Três mil e duzentos reais), dinheiro esse de contribuição dos fiéis.
Os ladrões ainda tentaram abrir a parte de cima do cofre para ver se tinha dinheiro. Na ação, eles destruíram a fechadura e a tranca do cofre possivelmente com um pé de cabra e usaram até maçarico.
Em menos de um mês, vários arrombamentos já aconteceram na cidade de Sumé é até agora ninguém foi preso ou identificado pela polícia.
O professor Irivaldo Oliveira da UFCG teve sua casa arrombada por duas vezes em Sumé e revoltado postou em uma rede social:
“Fico aqui a pensar, quando fui à delegacia no primeiro furto à minha casa em Sumé, o funcionário da Polícia Civil perguntou: tem câmera na sua residência? Tem alguma testemunha? Você viu alguém? E aí, ele foi enfático: não podemos fazer nada, apenas o registro. Meu Deus, que segurança pública é esta? Não investiga, quando deveria investigar. Pensei que a função da Polícia Civil fosse investigar. Eu tenho que fazer a investigação pelo Estado? A casa foi roubada novamente, pela porta da frente, depois da total negligência do Estado, que age com descaso, sem prevenção, sem persecução criminal de verdade. Estamos abandonados!”
LF com
Com Jacqueline Oliveira