"Lula, ladrão, ladrão, teu lugar é na prisão". Grita o povo na porta do Palácio do Planalto.
Nas grandes cidades brasileiras está havendo panelaço, businaço e outras formas de manifestações contra o Ministro Lula, e a presidente Dilma.
Pelas redes sociais homens, mulheres, jovens, idosos e até crianças, escutam os grampos telefônicos de Lula, todos feitos com autorização da justiça, tentando manipular diversas autoridades do Brasil para evitar que seja investigado.
Pelos celulares, a um click, nas palmas das mãos, o povo escuta através de gravação, a presidente da República dizer para o Lula, que está enviando um papel para ele usar em caso de necessidade. Detalhe, a necessidade é fugir da possibilidade de ser preso, o papel, nada mais, nada menos, do que uma portaria de nomeação para o principal ministério do país, a Casa Civil, amparo luxuoso e de "poder", para evitar que o ex-presidente seja preso.
O que vimos hoje, e estamos vendo desde algum tempo, é a promiscuidade escancarada entre o público e o privado, tão evidente, tão as claras, tão ao nosso alcance e ao mesmo tempo tratada com a mais profunda hipocrisia.
Em que um investigado da justiça, acusado de lavagem de dinheiro pode ajudar o Brasil a levantar a economia? Por caso Lula reuni as condições de dialogar com uma sociedade que o hostiliza nas ruas? É de um homem desses que nós devemos esperar a unidade da classe política, da nação e a retomada do crescimento? Antes de assumir esse papel, o ex presidente precisa se explicar para a sociedade, pois hoje a imagem do lulinha paz e amor, deu lugar a suspeita e a duvida.
Francamente, a República está caindo aos pedaços, lentamente agonizando até a morte. E nós, precisamos virar essa página urgentemente.
Veja o vídeo:
