A minha dúvida tem fundamento na formatação da eleição passada (2014) e nos meios que foram utilizados para alcançar o resultado.
Ricardo simbolizava a força do trabalho, mas perdeu a eleição no primeiro turno para Cássio Cunha Lima, que representava a política do "tapinha nas costas".
Se não fosse uma eleição em dois turnos, o estilo da "velha política" do senador Cássio, teria prevalecido.
Ricardo precisou do segundo turno, e o mais fundamental, necessitou se juntar a canalhice do PMDB, para poder vencer a eleição.
Eu pergunto: DE QUE VALEU A FORÇA DO TRABALHO? Se não fossem os 100 mil votos do PMDB, Ricardo seria governador hoje? É bem provável que não.
Se foi difícil para Ricardo, será fácil para João Azevedo? "Quem é ele mesmo"? Muitos ainda fazem essa pergunta.
Eu não sei prevê o resultado. Meu texto não cumpre esse objetivo, muito menos o de apoiar uma, ou outra pré candidatura. Como eleitor, sou simpático ao trabalho, mas sinceramente, tenho minhas dúvidas se a maioria do eleitorado é também.
LF