Senna Eterno: Há 31 anos o Brasil perdia seu herói das pistas
No dia 1º de maio de 1994, o Brasil parou. O país chorou, e o mundo também. Há exatos 31 anos, o tricampeão mundial de Fórmula 1, Ayrton Senna, sofreu um trágico acidente no circuito de Ímola, na Itália, e nos deixou aos 34 anos. Mas se tem algo que a morte não levou foi o legado desse brasileiro que virou símbolo de garra, velocidade e patriotismo.
Senna em números: uma carreira impressionante
- 3 títulos mundiais de Fórmula 1 (1988, 1990 e 1991)
- 41 vitórias em Grandes Prêmios
- 65 pole positions (maior marca até então)
- 80 pódios
- 614 pontos somados durante a carreira
E tudo isso sendo apaixonado pelo Brasil, sempre fazendo questão de mostrar a bandeira verde e amarela nas vitórias. O gesto emocionava o povo e mostrava que ele não corria só por si, mas por todos nós.
Curiosidades que talvez você não saiba sobre Ayrton Senna
- Muito religioso: No dia de sua morte, ele leu antes da corrida o Salmo 23: “O Senhor é meu pastor, nada me faltará.”
- Filantropo discreto: Ajudava crianças carentes em silêncio, e depois fundou o Instituto Ayrton Senna, que segue ativo até hoje.
- Quase foi para a Ferrari: Mas preferiu a McLaren, onde teve seus melhores anos.
- Obcecado por detalhes: Participava do acerto dos carros como poucos pilotos. Era técnico, metódico e genial.
O que dizem os brasileiros hoje
Para marcar os 31 anos da partida do ídolo, o Portal Lázaro Farias realizou um levantamento especial nas redes sociais. A maioria das pessoas, mesmo as mais jovens, ainda se emociona ao falar de Senna.
Muitos associam o nome do piloto à imagem de um Brasil vencedor, forte e corajoso. Outros lembram das manhãs de domingo em família, torcendo por ele. Há quem diga que nunca mais torceu com tanta paixão por outro brasileiro em qualquer esporte.
Mais do que um piloto: um símbolo nacional
Senna deixou muito mais que troféus. Seu nome batiza ruas, escolas, avenidas, túneis e monumentos. Mas o maior legado que ele deixou está dentro de nós: a certeza de que com esforço, fé e coragem, é possível vencer.
Senna vive. Não mais nas pistas, mas em cada brasileiro que acredita em dias melhores.